quinta-feira, 14 de abril de 2016

E se fosse eu? Fazer a mochila e partir

 Decorreu, na nossa escola, no dia 6 de abril, ao primeiro tempo da manhã, a atividade “E se fosse eu? Fazer a mochila e partir”, iniciativa promovida pela Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), em colaboração com a Direção-Geral da Educação (DGE), o Alto Comissariado para as Migrações, I.P. (ACM, I.P) e o Conselho Nacional de Juventude (CNJ), cujo objetivo foi sensibilizar para o acolhimento de refugiados.
 Neste “exercício de empatia com quem foge da guerra e procura proteção humanitária”, os alunos refletiram com os seus professores sobre o significado mais profundo e o impacto social e afectivo de uma situação limite em que um jovem como eles “deixa tudo para trás” e parte só com uma mochila, “numa jornada de perigos e incertezas”. 
 Foram diversas as estratégias seguidas por alunos e professores para sentirem o alcance desta situação dramática: alguns trouxeram a sua “mochila de refugiado” para a escola, outros fotografaram o que levariam com eles, outros ainda produziram um vídeo que traduz o resultado da reflexão efetuada.
 Deixamos, a título de exemplo, alguns registos fotográficos de alunos do ensino básico (8º A e 9º D) e do ensino secundário (10º CSE e 11º CLH1); propomos também o visionamento do vídeo, realizado pelo 11º CLH2, e a reflexão da docente Elsa Cerqueira.

Fotos da turma 8º A:


Fotos da turma 9º D:


Fotos da turma 10º CSE:


Fotos da turma 11º CLH1:


Vídeo realizado pela turma 11º CLH2:

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